Para esta receita, ainda que o título isso sugira, não necessitará de queijo, exceto para ir entretendo o palado durante as longas e morosas horas em que se manterá de pé a confecionar esta doce tentação. Isto porque, o queijo a que se refere é apenas uma pasta de queijo cremoso que não é bem queijo, segundo os mais puritanos. Mas vamos por partes, ou antes, por camadas. Como qualquer outra tentação, esta receita dá luta e constrói-se por camadas. Tudo começa com uma base de bolacha finamente moída. Só para isso são necessários dois dias e três estivadores com força de braços para aniquilar a bolacha necessária. Ou isso ou um processador de cozinha, vulgo robô ou equiparado. Na posse da bolacha quase reduzida a farinha, pressione-a no fundo de uma tarteira redonda sem rebordos em arco, pois nada bate a simplicidade, e coloque no frio. Por cima, coloque uma sofisticada massa meio gelatinosa, que leva um sem-fim de ingredientes e sofisticação. Ele é baunilha, ele é gema e mais clara de ovo, ele é manteiga, ele é farinha, ele é leite e até leite condensado. Uma canseira de coisas! Por cima de tudo isto, esqueça os clássicos frutos silvestres, vermelhos ou do bosque, ou até o limão. O que propomos é uma refrescante calda de hortelã. Isso mesmo. De-li-ci-o-so!

Ingredientes:

– Imensos! Quer mesmo saber TODOS? Ok, aqui ficam eles

– Açúcar

– Bolacha

– Creme de queijo

– Manteiga

– Leite

– Leite condensado

– Ovos

– Farinha

– Hortelã

– Estivadores ou robô de cozinha

Tempo de preparação:

Com robô, meio dia. Sem robô, dois dias e três estivadores.

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