Muitas pessoas, nem imagina quantas, não compreendem esta receita. Simplesmente não conseguem. Há que ser entendido em subentendidos, ser ágil no português e ter alguma cultura cinematográfica. Caso contrário, uma simples e demasiado rápida leitura e já estão todos com a mão na massa, a avançar para uma tarte de gila. Não é disso que falamos. Do que tratamos, nesta não-receita, de divinais contornos, é de um épico do palato artístico, do número um dos tops de sensualidade gustativa. Para … Ler mais