Queria tanto saber vestir as palavras como os poetas e passeá-las por aí como os artistas de circo
Misturá-las e baralhá-las com o coração na copa dos absolutos e a leveza dos impossíveis, com ases e jokers a apostar para lá do permitido
Barrá-las de surpresa e admiração e com a mão certa dos pasteleiros e tudo em modo q.b.
Desordená-las com o acerto da alma
De quem consegue ver o que não existe ou, existindo, não está lá, está … Ler mais
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