Eleja um bom naco de carne vegan-friendly – aquele tipo de carne que jamais fez mal a um vegan, ou a quem quer que seja, pois que é do tipo bom, bom, amiga do vegan e do seu amigo e ainda é pacifista – e tempere. Alhos, louro, alecrim e azevinho, que o Natal não tarda está aí, cominhos, gengibre, caril, limão, pimentão doce que não esteja azedo, noz-moscada e até uma pitada de canela são possibilidades cumulativas, que tudo o que vier por bem só faz bem, passe o pleonasmo.
Já que estamos numa de figuras de estilo, pois tempere também com um pouco de conhecimentos gramaticais. Tudo aquilo que possa beneficiar a receita estará a agradar à carne. Regue ainda com vinho branco ou alguma espirituosidade que tenha em casa. Uma qualquer, não necessita de poderes mediúnicos, nem de chamar uma médium. É apenas para dar um twist do outro mundo à carne.
Pode acompanhar com batatas assadas no mesmo tabuleiro do que a carne vegan-friendly, à qual não falta aquele fio de azeite (que já não há dinheiro para os de ouro) e a colher de manteiga. A meio da assadura, vá virando a carne e as batatas, para que cozam uniformemente, e já se sabe que com um uniforme tudo ganha outro elan.
Preferindo, acompanhe com chips, de batata-doce havendo essa possibilidade, e uma boa salada. Com uma carne tão boazinha, daquela sobre quem ninguém tem coisas más a apontar, não vai querer estragar tudo com uma salada má, verdade?
Ingredientes:
– Carne boa e amiga de todos
– Todos os temperos do mundo
– Batatas para assar
– Chips de batata-doce
– Salada muito boa
Tempo de preparação:
Ainda não experimentámos esta receita. Lamentamos. Não por preguiça, que disso não temos, mas porque ainda não encontrámos aquela carne, boa, boa, com o coração verdadeiramente no sítio e os requeridos princípios pacifistas. Mas ainda não desistimos de procurar. Andamos a aceitar candidaturas e submissões há já uns meses. Dai-nos tempo!
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