Hummm. Sexy!!! Esta era a sopa colorida que deveríamos ter levado ao Qatar. Tudo isto é muito sugestivo. As diferentes texturas, os diferentes géneros, as cores garridas e tudo mais, todos muito unidos e mesclados num caldo quente e borbulhante até atingir o ponto de fervura. É quase orgástico, ou mesmo orgiástico. Só pode ser bom, pelo menos é desinibido. Uma bandeira gástrica muito inclusiva e garrida.

Se conseguir manter as cores separadas entre si, mas os sabores bem integrados, então será magistral. Será épico, apoteótico. Será bíblico ao nível da separação das águas e da transformação de água em vinho… Não, essa é melhor, mas é igualmente estonteante.

Isto já não é apenas culinária, isto é teologia gastronómica. Pura alquimia!

Ingredientes:

– Não exageramos dizendo que, neste caso, um pouco de fé é vital.

– Tudo o resto são legumes

– Habilidade e técnica para misturar sabores mantendo intactas e invioláveis as cores (depois partilhe como conseguiu, se lá chegar)

Tempo de preparação:

Informem-me, por favor, para que possa atualizar esta receita. Obrigada, desde já.

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