Esta é a história verídica, tão verídica como qualquer outra história, de um amor verdadeiro desmazelado e de um falso amor dedicado.
Tinha de lhe levar flores. No final do dia, não se podia esquecer de passar pelo centro comercial. Nem precisava de entrar na grande babilónia do shopping, já que a florista – abençoada! – tinha acesso direto também para a rua, o que era ótimo. Odiava centros comerciais e os seus aglomerados de gente louca e consumistas … Ler mais
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